domingo, 29 de março de 2009

Ao-topo-ias.

Veja esse céu negro,
Encharcado de mistérios,
Encontra no buraco da lua
o ralo do esclarescimento.

Me vejo avesso ao céu.
Olho o céu como a uma criança:

Embebecido de incertezas,
Minha alma é negra de tantas interrogações.
Cade a lua do meu ser?

Lua. Falso objeto.
Lua. Falsa mentira.
Quisera eu acreditar,
Pudera eu acreditar.

Cadê o meu Quintana com as suas utopias?
Foi pro ralo?

Um comentário:

Gabriel Carvalho disse...

cara muito tempo que n dava uma passada aqui e ai me deparo com isso...

demais