-shhh...
Quando o silêncio chega, eu chego me calo,
Rasgado e usurpado,
Deito para a realidade.
O mundo distorcido através de uma lágrima.
As marcas de uma violência serena,
O vento entrando pela janela,
Os meus sonhos dissolvidos, escorridos,
Encharcados no lençol.
O silêncio me estuprou e eu sequer ouvi.
Rasgado e usurpado,
Deito para a realidade.
O mundo distorcido através de uma lágrima.
As marcas de uma violência serena,
O vento entrando pela janela,
Os meus sonhos dissolvidos, escorridos,
Encharcados no lençol.
O silêncio me estuprou e eu sequer ouvi.
Comentários
auhauhuha
Voltarei para olhar os outros poemas e sempre que postar algo novo aqui. Parabéns e espero que tenhamos contato em breve.
Fabrício,
Na Borda da Xícara
oh o mole!