quarta-feira, 21 de maio de 2008

Lâmina

Sua cabeça sobre meu seio,
A sua dor que escorre e me corta verticalmente até o ventre,
O trajeto marcado por uma mistura lúgubre de sangue e lágrima.

Ferida exposta.
Nem o tabaco, nem toda vodka,
irá conter qualquer vazamento do meu ser.

Um comentário:

Laís de Almeida disse...

nããão! q rápido! eu tirei duas palavras... :P hehehe!

meu deus! muito lindo esse... aff!