domingo, 19 de outubro de 2008

Vento

A cada vento a cortar a face, um desejo imenso de poetizar.
A cada vento a cortar a face, um desejo imenso de viver e amar.

A cada esquina um novo vento a me cortar.

Um comentário:

Gabriel Carvalho disse...

Fio o que eu não concordo sobre suas ideias de relativismo eu viajo na sua poesia

o ser humano realmente é realmente contraditorio

vc velho tem futuro de verdade com as palavras, encaro sua poesia como uma forma da continuação da lírica moderna, vinicius, chico, Tom, Mario Quintana em certa medida

velho vc faz da sua poesia o que apenas almejo fazer com a minha


o futuro te espera com certeza
esta escrito
e ainda tem muito o que amadurecer

o