Flácidovolatidez eterna.
Pseudo-Zélig não hesitante,
Consuminte secundário das minhas certezas dúbeis.
Estupidamente certo do que é. (quando nem percebe o que não é)
Irritante.
A-identitário insgnificante.
Engula o que já não mais sou,
Arrogante.
Sua metamorfose que sequer tem capacidade para ser ambulante.
2 comentários:
eu amo quando alguem brinca com as palavras assim
nao que ninguem va ver isso algum dia, mas como tenho vergonha e tampouco quero lembrar um velho amigo de tamanha prepotencia minha, venho por meio deste pedir desculpas. desculpas meu caro, de verdade, eu adoro a primeira estrofe dessa poesia, mas é algo literário, desculpa por tamanha agressividade.
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